Não penses que caminhas só numa estrada sem horizonte, sei que ao teu lado desejo e quero estar, essa é a minha certeza, mas julgo que no teu caminhar solitário, não deste o tempo preciso para sarar velhas feridas.
A maturidade sempre deve estar no amadurecer das flores para se abrirem como doce frutas .
Não julgues que o tempo faz esquecer ninguém, e mais quando realmente se deseja estar junto a essa pessoa.
Este é o teu tempo de madurar, de sarar, de lavar um coração magoado.
Como saber se gostamos da agua do mar, se sempre ficamos na berma. Como saber se as areias dessa praia tem pedras , se não nos penetramos nela, só recuamos cada vez que ao intentar a nossa lembrança nos transporta silenciosamente nessa em que um dia os rochedos castigaram nossos pés.
Um dia contei uma historia, a quem sem sossego chorava por um desamor, Falei do tempo, e de amontoar instante donde ler um bom livro, uma caminhada entre pinhais, um sentir a bruma do mar cobrindo-lhe o rosto, fossem os instantes nos que ela em solitário pudesse enxugar as lágrimas, e se permitir-se ver com claridade que os seus receios ficaram nesse passado, ao qual além de se perdoar, deveria amnistiar y não tornar a trazer a memoria.
Quando não nos damos o tempo, se nos cumulam sentimentos, e nesse transitar perante o desconhecido, os medos flutuam sempre a flor de pele.
Não é fácil recomeçar uma vida depois de ter vivido a metade do caminho, adaptar-se a um novo partilhar, más mais difícil será quando não nos desprendemos daquele que tanto nos magoou , E pretendemos colidir o passado e o presente esperando que a semente das novas flores germinem numa terra que jamais aramos e preparamos.
Menos ainda podemos pretender abrir a Primavera seguida do Outono. Podar a vinha certamente da dó, más quem o faz, sabe que a nova videira desabrocha forte, florida e com boa uva, para um esplêndido vinho.
Não estas só no caminho, a minha mão esta do outro lado do trilho, este é o teu tempo, eu sou esse horizonte no qual desejas como rio desaguar. Espero por esse ocaso donde Mar e rio se diluam numa só onda.
A maturidade sempre deve estar no amadurecer das flores para se abrirem como doce frutas .
Não julgues que o tempo faz esquecer ninguém, e mais quando realmente se deseja estar junto a essa pessoa.
Este é o teu tempo de madurar, de sarar, de lavar um coração magoado.
Como saber se gostamos da agua do mar, se sempre ficamos na berma. Como saber se as areias dessa praia tem pedras , se não nos penetramos nela, só recuamos cada vez que ao intentar a nossa lembrança nos transporta silenciosamente nessa em que um dia os rochedos castigaram nossos pés.
Um dia contei uma historia, a quem sem sossego chorava por um desamor, Falei do tempo, e de amontoar instante donde ler um bom livro, uma caminhada entre pinhais, um sentir a bruma do mar cobrindo-lhe o rosto, fossem os instantes nos que ela em solitário pudesse enxugar as lágrimas, e se permitir-se ver com claridade que os seus receios ficaram nesse passado, ao qual além de se perdoar, deveria amnistiar y não tornar a trazer a memoria.
Quando não nos damos o tempo, se nos cumulam sentimentos, e nesse transitar perante o desconhecido, os medos flutuam sempre a flor de pele.
Não é fácil recomeçar uma vida depois de ter vivido a metade do caminho, adaptar-se a um novo partilhar, más mais difícil será quando não nos desprendemos daquele que tanto nos magoou , E pretendemos colidir o passado e o presente esperando que a semente das novas flores germinem numa terra que jamais aramos e preparamos.
Menos ainda podemos pretender abrir a Primavera seguida do Outono. Podar a vinha certamente da dó, más quem o faz, sabe que a nova videira desabrocha forte, florida e com boa uva, para um esplêndido vinho.
Não estas só no caminho, a minha mão esta do outro lado do trilho, este é o teu tempo, eu sou esse horizonte no qual desejas como rio desaguar. Espero por esse ocaso donde Mar e rio se diluam numa só onda.