Tu és água do mar quando te beijo,
minha alma como um barco a navegar
Beijo-te, no à vontade das mãos
na imagem do teu corpo
entre o oceano a dançar.
gaivota cruzando o alto,
um alcatraz, meu jeito visionário
trago nos lábios o mar cheio de vento e espuma....
nas ondas mais longínquas o inicio de tudo
ao sentires o longo afago dos meus dedos por ti a passar!
o grito é um navio perdido....a agua tuas paragens,
almas unidas salientes nas rochas.
e eu bebo-te em golos sucessivos
a boiar roço a tua pele
na vertigem das algas,
a minha alma já cativa
minha alma como um barco a navegar
Beijo-te, no à vontade das mãos
na imagem do teu corpo
entre o oceano a dançar.
gaivota cruzando o alto,
um alcatraz, meu jeito visionário
trago nos lábios o mar cheio de vento e espuma....
nas ondas mais longínquas o inicio de tudo
ao sentires o longo afago dos meus dedos por ti a passar!
o grito é um navio perdido....a agua tuas paragens,
almas unidas salientes nas rochas.
e eu bebo-te em golos sucessivos
a boiar roço a tua pele
na vertigem das algas,
a minha alma já cativa
Autor: José Paulo da Costa Ribeiro
Tú eres agua de mar cuando te beso,
Mi alma como un barco navegando
Te Beso, en la ligereza de las manos
sobre la imagen de tu cuerpo
Entre el océano una danza
Gaviota cruzando el alto
Un alcatraz, mi modo visionario
Traigo en los labios el mar lleno de viento y espuma
En las ondas más lejanas el inicio de todo
el sentir profundo de las caricias de mis dedos recorriéndote
el grito es un barco perdido..el agua tus parajes,
almas unidas salientes en las rocas.
Y yo te bebo en sorbos sucesivos
Flotando rozo tu piel
En la vahído de las algas
Mi alma ya cautiva
Traducción
María Lasalete Marques