viernes, 19 de febrero de 2010
Em tuas mãos...o meu sentir.
Descer-te as estrelas, ou tomar da lua o brilho para oferendar-te
Como proba do que sinto por ti, seria uma mendácia
Que jamais pudesse cumprir
E como não gosto de lançar as palavra ao vento
Apenas me entrego por completo
a este sentir que nasce entre nós
Posso oferecer uma noite ao relento, sobre a erva do prado
E a teu lado contemplar o infinito
repleto de estrelas que palpitam no alto
Tomar teu corpo no silencio da noite
e deixar que o raio de luz
dessa lua cativante molde nossos corpos.
Ser tua areia no enrolar de tuas ondas,
Entre teus braços escutar o canto das aves,
o segredar atraente do seu enamoramento
Cantar-te ao ouvido enquanto a tarde transcorre
cantigas que nos trazem lembranças
Quero viver a teu lado com um sorriso perene
Que não seja moldada, premeditada mas sim nascida de muito dentro
Deixar que tudo aquilo que sinto e palpita no meu peito
Tome corpo en cada palavra que vou unindo para comporte
Mais que um poema, uma historia a dois neste viver em que nos imergimos.
en un mismo deseo y un mismo sueño.