sábado, 1 de agosto de 2009

Sinto tua presença...como eco de vento.


Sinto que me observas desde teu recinto
Sinto teu olhar feito carícia
Esse palpitar que me diz que estas silencioso
E o olhar que se converte em murmúrio
Letras feitas palavras
Palavras - carícias
Carícias desejosas por se pressentir e sentir
Sentir do corpo e do sangue a bulir
Cada vez que me adentro nesse horizonte
Sinto tua presença, e meu corpo franqueia
Cada intuir do teu estremecer
Luz y fogo, magia de dois Universos prestes a colidir
Porto certo de aguas apaziguadas
Odalisca que dança para ti enquanto sentado observa
Diosa, rainha, índia, mulher que se da por inteiro
Se perguntas como sinto o amor
Não sei dizer - te, mais que mostrar - te o fumo que levita
As aguas que rugem do centro da terra para caírem como cascatas
Como onda que impacte no rochedo da praia
No voou de aves sem altitude exacta
Como sopro de vento y como tempestade ciclónica
Como semente que brota da terra
E arvore milenária
Mistério insondada
Roce transmutado em carícias que se sentem
Sinto que me observas desde teu ocaso
Corpos desejoso de esvanecer no horizonte
Permutar numa dança espiral. Doce agua que penetra o mar salgado
Mistério dum ritual que descobrimos em cada toque
Neste olhar que nos apruma.
Dos miradas unidas en un sólo espacio..
en un mismo deseo y un mismo sueño.
María Lasalete Marques ®
José Paulo da Costa Ribeiro ®

Una vida.....



Una vida sin caminos programados, sólo un camino que se
desea vivir desde la esencia misma de la vida.
Un vivir sumergida en la magía de todo aquello que verdaderamente importa.

María Lasalete Marques ®