jueves, 22 de enero de 2009

Somente EU....


Não pretendo ser medida,
Nem ser vista como uma mais.
Não quero que me penses imersa
num mundo que jamais purguei,
Quero que ao olhares para mim,
Só me vejas tal qual sou.
Livre como gaivota que sulca um céu azul,
sem medo de tormentas.
Quero ser a carícia nova que descubras
Ser a pele de mulher
na que anelas fundir teus desejos.
Ser a razão de um novo amanhecer
Um redescobrir que existe cores cálidas
Que adoçam a vida em cada acordar
Não quero ser a porta que se abre
acordando medos que qual lúgubres cinzentos
ensombrem o brilho do sol num horizonte
que pretendo ver a teu lado num matiz diferente
Deixa que a vida transcorra dia a dia
E que em cada instante sempre exista uma
razão para emergir esse amor transparente
Que aguardaste no tempo chegasse a ti
Não quero que me penses num mundo
No qual nunca existi. Deixa só que este amor
Seja como criança que cresce e aprende
A erguer-se ante os primeiros passos rastejantes.
Nunca esqueças que mesmo no Inverno mais gélido
Sempre existe um raio de sol que nos abrande o frio
Sempre no meio duma tormenta se abre uma brecha
Para trespassar um céu densamente escuro.
Deixa - me ser essa mulher que só deseja amar - te
Da maneira que só eu o sei fazer.
Permite que no meu murmuro silente seja o teu nome
o nome de homem que arrogue o meu sentir de mulher.
Dos miradas unidas en un sólo espacio..
en un mismo deseo y un mismo sueño.
María Lasalete Marques ®
José Paulo da Costa Ribeiro ®

Una vida.....



Una vida sin caminos programados, sólo un camino que se
desea vivir desde la esencia misma de la vida.
Un vivir sumergida en la magía de todo aquello que verdaderamente importa.

María Lasalete Marques ®