miércoles, 25 de marzo de 2009

Prol de uma batalla....


Diz-se que o amor é eterno...mas ferido não se compadece!.
Desfragmentado tento embalar minha dor nessa gente,
que me vê ao passar sorrindo.
Mas na alma um inútil tormento,
dilacerando devagar e me pergunto...que é feito da rosa...?
...Do jardim suspenso. Haverá na multidão flor mais linda,
e caprichosa...No entanto passo sem ver,
disperso no tempo das trevas, onde se perde o meu beijo!.
E neste sentimento, a saudade me deixa abatido no vazio...
Ó agora quem me dera ser semente, assim saberia que em mim ,
habitava a esperança de brotar um dia,
e toda esta força que se me arranca do peito,
fortaleceria na metamorfose dos anos,
como a árvore robusta que me ensina a amar!.
Como te desejo minha região sagrada,
mas os tenebrosos ciclos inerentes à batalha,
nos lança para distâncias onde o eco do nosso grito
é um abafo para lá do vento...
Quase deixado ao acaso na luz difusa e a voz já rouca!.
Interrogo-me cismado olhando o firmamento...
como tão fugas ardor, não dissipa o espesso nevoeiro
e força obscura de quem chame batalha.
Eu chamo tormenta de deuses desenfreados
como gárgolas no espaço ,
com suas garras mortais dilaceram tornando despojo,
um acto velado e formado verbo.
Acto velado que cai no presente e se torna fatal!.
No entanto continuo meu caminho,
em passo triste na noite que flutua,
esperando ver romper da treva,
teu instinto de luz que me trespassa,
absorvente e subtil situando nossos corpos,
génio que em milhares não encontro flor igual a ti!.

Autor: José Paulo da Costa Ribeiro ®
Dos miradas unidas en un sólo espacio..
en un mismo deseo y un mismo sueño.
María Lasalete Marques ®
José Paulo da Costa Ribeiro ®

Una vida.....



Una vida sin caminos programados, sólo un camino que se
desea vivir desde la esencia misma de la vida.
Un vivir sumergida en la magía de todo aquello que verdaderamente importa.

María Lasalete Marques ®