Estou tão amedrontado...Ermo lugar, minha face fria!
Procuro teus lábios e olho o Horizonte da falésia do meu degredo
Inerte numa antevisão de luz, tua imagem decorosa se formando no céu.
Mas a minha dor é maior ao não te sentir fluir para meus braços e agonizo!.
Estou tão amedrontado. Dragado pela culpa num soluço amargo!,
embebido num mar picado de lágrimas, onde a tempestade teima em não passar...
gaivotas que não podem voar e eu erguendo-me na falésia, imploro ao vento
que abra uma brecha no céu cinzento...Quero ver meu amor brilhar!.
Procuro teus lábios e olho o Horizonte da falésia do meu degredo
Inerte numa antevisão de luz, tua imagem decorosa se formando no céu.
Mas a minha dor é maior ao não te sentir fluir para meus braços e agonizo!.
Estou tão amedrontado. Dragado pela culpa num soluço amargo!,
embebido num mar picado de lágrimas, onde a tempestade teima em não passar...
gaivotas que não podem voar e eu erguendo-me na falésia, imploro ao vento
que abra uma brecha no céu cinzento...Quero ver meu amor brilhar!.
José Paulo da Costa Ribeiro ®