És o meu palpitar sorridente no limiar de cada amanhecer
Entre teus braços, sou a cândida de mil contos já contados
A mulher que sente emergir num caleidoscópio
donde o imaginário é a realidade metamorfoseada.
A amante que palpita e estremece, inferindo em ti um torrente
de sensações indecorosamente desejadas.
Cativa de prazer e doadora de ânfora dourada
na qual vertes e sorves o licor da primavera que te faz sentir vivo
Que me faz estrepitosa explodir em rajadas multicor
És o olhar insinuante do granjear de mil carícias dum preludio que não prodigaliza.
És a pele que desejo catar, nas noites de tormenta,
ser no teu leito a roupagem que docemente singelas a teu corpo.
Entre teus braços, sou a cândida de mil contos já contados
A mulher que sente emergir num caleidoscópio
donde o imaginário é a realidade metamorfoseada.
A amante que palpita e estremece, inferindo em ti um torrente
de sensações indecorosamente desejadas.
Cativa de prazer e doadora de ânfora dourada
na qual vertes e sorves o licor da primavera que te faz sentir vivo
Que me faz estrepitosa explodir em rajadas multicor
És o olhar insinuante do granjear de mil carícias dum preludio que não prodigaliza.
És a pele que desejo catar, nas noites de tormenta,
ser no teu leito a roupagem que docemente singelas a teu corpo.