Dormitando sobre meu regaço encontras o prazer da noite
Que acaricias com veemência desmedida, centras-te e sugas de mim o néctar,
flama incendiada que convertes em chama que não consegue calmar
no contacto com a minha pele cálida e de fogo, ávida de teu roce
Minha mão sobre tua cabeça, acariciando-te docemente
Submergindo-te na humidade desse mar que navegas com aprazimento.
Esboçamos na hora, donde a magia se abre qual arco-íris unindo-nos
trás fronteiras, deixando-nos enlaçados nessa brisa que se adestra
pela janela no meu quarto que te aguarda,
Que acaricias com veemência desmedida, centras-te e sugas de mim o néctar,
flama incendiada que convertes em chama que não consegue calmar
no contacto com a minha pele cálida e de fogo, ávida de teu roce
Minha mão sobre tua cabeça, acariciando-te docemente
Submergindo-te na humidade desse mar que navegas com aprazimento.
Esboçamos na hora, donde a magia se abre qual arco-íris unindo-nos
trás fronteiras, deixando-nos enlaçados nessa brisa que se adestra
pela janela no meu quarto que te aguarda,
numa viaje de gaivotas
em voo desatinante sobre a mar na que rebolamos o desejo.
Meus lábios recorrem teu corpo num desafaimar a sede que por ti sinto.
Olhares desmembrados, entre beijos ardentes, carícias reticentes
em cada linha curva escrevemos com a gemas dos dedos sobre nossos corpos
o nosso poema, no despertar dum começo que a muito iniciou-se
mantemos a chama flamejante abrindo as portas
nas que os puderes declinam, só a espaço para se ser e sentir
o que desejamos seguir sendo e sentindo.
Um Sentir que palpita nos sonhos de nossas fantasias
num ascender da escada donde a entrega é possível.
em voo desatinante sobre a mar na que rebolamos o desejo.
Meus lábios recorrem teu corpo num desafaimar a sede que por ti sinto.
Olhares desmembrados, entre beijos ardentes, carícias reticentes
em cada linha curva escrevemos com a gemas dos dedos sobre nossos corpos
o nosso poema, no despertar dum começo que a muito iniciou-se
mantemos a chama flamejante abrindo as portas
nas que os puderes declinam, só a espaço para se ser e sentir
o que desejamos seguir sendo e sentindo.
Um Sentir que palpita nos sonhos de nossas fantasias
num ascender da escada donde a entrega é possível.