Meu coração voa mais alto, minha alma vai em frente,
não consigo parar tanta força vinda das estrelas,
na conquista de meu espaço..
Num toque suave, roço teus cabelos na embriagues da noite,
Na carícia da brisa me entrego, deixo-me declinar de adoração...
dedos sobre a pele deslizando até ás ancas,
lugar que me confesso, transparência, afago de magia!.
Febre que me invade, ao te sentir o fruto...teu mel....Chama rubra!,
fogueira acesa que me consomes de desejo...
Me enleio na brandura da dermes,
Num toque suave, roço teus cabelos na embriagues da noite,
Na carícia da brisa me entrego, deixo-me declinar de adoração...
dedos sobre a pele deslizando até ás ancas,
lugar que me confesso, transparência, afago de magia!.
Febre que me invade, ao te sentir o fruto...teu mel....Chama rubra!,
fogueira acesa que me consomes de desejo...
Me enleio na brandura da dermes,
onde cada movimento teu me faz levitar
e é embebido em ti entre o esplêndido das tuas pernas
e é embebido em ti entre o esplêndido das tuas pernas
incrustadas no céu da minha imaginação
(aurora -boreal onde me deleito)
beijo-te os pés de deusa e me ascendo a ti!,
grandeza do palpitar rasgando as fronteiras das desmedidas distâncias…
desde uma estrela que nasce, a um toque cálido dos meus lábios,
na flor que me granjeio em beijar!.
grandeza do palpitar rasgando as fronteiras das desmedidas distâncias…
desde uma estrela que nasce, a um toque cálido dos meus lábios,
na flor que me granjeio em beijar!.
-
José Paulo da Costa Ribeiro ®´
´
Um sentir recíproco
.
O meu maior desejo é junto de ti voar nesse azul infinito
que contemplas dia a dia no desejo de acercares nossos palpitantes corações
Quero convergir-me nesse horizonte que vislumbrar no traço certo
De um andar que não recua nesse sentir a força das estrelas
Entregar-me nos teus braços, deixando-me nesse limbo
Sentir teus dedos desgranando meus cabelos baixo um luar eterno
Sentir na minha pele o teu corpo nessa carícia que me envolve copulando.
Ser o linho donde plasmas tua obra abrangendo a policromia da cor
Num entremear difuso, misturando cores, edificando texturas
com a gema de teus dedos, mimosas carícias apetecidas.
Desferias dessa febre que te incendeia e que abrando levemente
Na humidade de minhas fontes que brotam a golfada sobre teu leito
Convergir no teu espaço ancoradouro, donde trespasso minhas entranhas
No ondular dessa Aurora - Boreal donde me reflectes isentarei esse palpitar
Que desencadeamos ao mesmo tempo, num idêntico licencioso
que contemplas dia a dia no desejo de acercares nossos palpitantes corações
Quero convergir-me nesse horizonte que vislumbrar no traço certo
De um andar que não recua nesse sentir a força das estrelas
Entregar-me nos teus braços, deixando-me nesse limbo
Sentir teus dedos desgranando meus cabelos baixo um luar eterno
Sentir na minha pele o teu corpo nessa carícia que me envolve copulando.
Ser o linho donde plasmas tua obra abrangendo a policromia da cor
Num entremear difuso, misturando cores, edificando texturas
com a gema de teus dedos, mimosas carícias apetecidas.
Desferias dessa febre que te incendeia e que abrando levemente
Na humidade de minhas fontes que brotam a golfada sobre teu leito
Convergir no teu espaço ancoradouro, donde trespasso minhas entranhas
No ondular dessa Aurora - Boreal donde me reflectes isentarei esse palpitar
Que desencadeamos ao mesmo tempo, num idêntico licencioso
-
María Lasalete Marques ®