lunes, 20 de diciembre de 2010
sábado, 15 de mayo de 2010
http://www.bubok.com/libros/174032/El-Roce-del-Amor
Nada más satisfactorio que ver un sueño hecho realidad.
Y me siento complacida de poder ver El Roce del Amor
editado en Formato de Libro y e-book.
Para aquellos que me han acompañado, en el sembrar de este sueño
tienen la oportunidad de obtener el mismo en cualquier de las dos versiones.
les dejo el link, dónde adquirir la obra.
http://www.bubok.com/libros/174032/El-Roce-del-Amor
Y me siento complacida de poder ver El Roce del Amor
editado en Formato de Libro y e-book.
Para aquellos que me han acompañado, en el sembrar de este sueño
tienen la oportunidad de obtener el mismo en cualquier de las dos versiones.
les dejo el link, dónde adquirir la obra.
http://www.bubok.com/libros/174032/El-Roce-del-Amor
viernes, 16 de abril de 2010
Aroma de Yatra
Sinto teu estar como lava candente
Espargida sobre minha pele,
como orvalho destilado entre cada fissura
Desejo que absorve cada fragmento de ti
Anseio que floresce como prado em primavera
Seiva ardente que se confronta com teu magma
Nesse estremecer que nos acalora, que acende o profano
Desejo afrodisíaco que da cheiro de doce encarniçamento
Carícias inflamadas por beijos húmidos
Ritual mágico de luz ténue, aroma de Yatra
Amor pleno, essência tantra.
miércoles, 7 de abril de 2010
Minha eterna fantasia!
Cerro as palpebras num fim de tarde calma onde a exoberància é mescla de volcão em
Permanente palpitar e canto de aves num limitrufe recordar.
Amor que me sustem embalado no crepusculo doce do teu olhar de esfinge purificadora,
Alimento sedutor da minha alma!.
Assim me emerges e trascendes das profundezas do inconsciente desejo…Luz de génio
proveniente da madrugada na matriz do meu pensamento.
Sublime recriação que se ergue no Horizonte da minha antevisão,dando-me a praia extrema
Que quebra e apaga todo o meu passado assombro!.
Cerro as palpebras num fim de tarde calma,roçando o magma que brota da paixão
Procedente das entranhas do teu destelo.
Deste jeito me deleito em extensos e salientes vales,que toco no trepido da emoção…
Calor que me trazes o arrepio à flor da pele,deixando-me rendido num êxtase expresso
Em energia reveladora do divíno e secreto que há em tua natureza eterna e desfrutar de
Erupções no erótico desta nossa fantasia!.
Autor: José Paulo da Costa Ribeiro ®
viernes, 2 de abril de 2010
Una huella en el tiempo
jueves, 1 de abril de 2010
Turgente forma...me seduce.
Mas allá de lo tangible del tiempo, en el estremecer de mi alma
acrisolar de afectos que brotan en manantiales desde mi corazón
desciende en mi piel las estrellas del firmamento,
para alimentar la luz de mi existencia.
Turgente forma que inquiere a lo más profundo de mi cuerpo
tu esencia y la mía como venas de río inundan campo floridos de primavera
ritual inflamado que solo nos pertenece en instante mágico
seducirte es mi destilar de mayor placer, copando todos tus sentidos
con ese lenguaje que solo tu cuerpo alcanza comprender
es llenar la copa de cristal de tu boca con el néctar burbujeante
que silencia luego de gemidos el pleno éxtasis merecido
martes, 23 de marzo de 2010
Delante de ti....Yo simple
Delante de ti, pose mis sueños uno a uno
Delante de ti ningún ropaje escondió fragmento
Cuerpo y alma desnudados ante tu mirada
En ese descifrarme de tanto mirar no miraste
Que ante ti , pose mi vida mis esperanzas
Delante de ti, ningún tul cubrió mi esencia
Y aunque te cueste creerlo, no sentí vergüenza
De mostrar mis debilidades, mis carencias, mi ser mujer
Tus palabras juegan en dos tiempos, dos espacios
Mi alma y mi cuerpo apenas muestran mi presente
Y en los sueños que deposite en tus manos
Esta el mañana que deseo a tu lado en cada amanecer
Delante de ti, pose el palpitar de mujer amante
La inocencia de niña que aun cree en el mundo rosa
Cuerpo y alma desnudos ante tu mirada
Anhelando el roce de tus manos en frenesí
No vivas del recuerdo, esboza el mañana
Acredita en ti con la misma vehemencia que yo
Despierto cada mañana procurando tu mirada.
jueves, 18 de marzo de 2010
...Como aguentar este coração?...
Como aguentar este coração...
Segurar este sentimento que ambos vivemos
desde o primeiro dia?...
Envoltos no latejo deste amor.
Pulsar que só procura teu ombro,
mas que a ironia do meu degredo,
teima em hundir o teu
que batendo de igual forma no seu pulsar,
apenas reclama pela paz que eu lhe roubo
ao não deixar espaço,
Como aguentar este coração,
sempre a ser questionado por minha mente perversa,
momentos onde olvido tua essência,
honestidade e ternura que é constante e permanente...
Jardim que criamos só nosso,
mas que teimo em tragar com atitudes abruptas
e desproporcionadas, arrasando a flor que ao nascer,
me sorri todas as manhãs
e enche os dias de luz e esperança!
deixando meu corpo mergulhado num desmesurado desespero,
catapultando-me à cruel magoa
de dar ao teu o tíbio despertar de uma alba de triste decepção...
Autor: José paulo da Costa Ribeiro ®
Segurar este sentimento que ambos vivemos
desde o primeiro dia?...
Envoltos no latejo deste amor.
Pulsar que só procura teu ombro,
mas que a ironia do meu degredo,
teima em hundir o teu
que batendo de igual forma no seu pulsar,
apenas reclama pela paz que eu lhe roubo
ao não deixar espaço,
Como aguentar este coração,
sempre a ser questionado por minha mente perversa,
momentos onde olvido tua essência,
honestidade e ternura que é constante e permanente...
Jardim que criamos só nosso,
mas que teimo em tragar com atitudes abruptas
e desproporcionadas, arrasando a flor que ao nascer,
me sorri todas as manhãs
e enche os dias de luz e esperança!
deixando meu corpo mergulhado num desmesurado desespero,
catapultando-me à cruel magoa
de dar ao teu o tíbio despertar de uma alba de triste decepção...
Autor: José paulo da Costa Ribeiro ®
lunes, 15 de marzo de 2010
Sonho que penetra....
Fecha os olhos e pensa nas minhas mãos percorrendo tuas redondezas
como penas roçando o distante horizonte do teu corpo
sente...as carícias, são nuvens que se espalham de excitação ao teu redor.
Olhares que são janelas de cristal perante a visão que se nos abre
Aroma a jasmim...minha flor de lotos...meu botão de rosa!
Corpos que se fundem na delicadeza de um jardim imaginário
Sente minhas mão como o alimento do teu primordial desejo,
fome que se sacia no pranto e no leito num turbilhão de emoções.
Em sensações vindas das entranhas da terra, chegando aos confins do Universo
Corpos enlaçados na luxúria da copula a dois num brinde eterno de luar
Brinde na longa noite ,que amante nos situa neste centro imenso que é só nosso!,
Deixando a alba tomar conta do nosso acordar do sonho que nos penetra!.
Autor: José Paulo da Costa Ribeiro ®
domingo, 14 de marzo de 2010
Usufruto
Sinto-me ocidental em jardim nipónico,
nas cores da Lua, todo eu a imaginar...
Percorro com as mãos devagar já afónico,
como arrepio de vento no teu âmago a brotar.
Encho-te de mimos, sou o teu jardineiro fiel,
rendo-me em teus braços libidos de flor
estendo-me na ânsia, ofereço-te o capitel,
molhado em ti, sentindo teu calor.
Usufruto e alento, de vez primordial desejo...
Caio, morro, me levanto nesse teu ar de moça!,
retorno das cinzas em torno do teu beijo,
e no alvoroço da carne toda a alma dança.
Perfilando em teus quadris apalpo-te as formas,
vivo o esplendor deste deleite que profana...
Fecundando o botão sem normas,
Madrugada de seiva que teu interior emana!.
Exótico ritual que só tu sabes-me dar,
perco-me no paradisíaco de tua pele,
ando mareado de encanto ao te lavrar...
Terra húmida onde penetro e tu penetras nele.
Autor: José Paulo da Costa Ribeiro ®
Inerte meditar
Por onde quer que ande em noites infindáveis de perseverança
e quase inerte meditar, defino caminhos e espaço no escutar atento,
provenientes dos teus passos cruzando a indulgente distância.
Surges como raio penetrante, derrubando minhas amarras num sussurro,
fazes de mim bastião e mar imenso...barco no cais embalado em silêncio,
num continuo suspirar das ondas e intuição de ambos estarmos juntos!.
Assim roço a muralha a que me acosto hesitante, entre sede ancestral e suposições e na indecisão...passo enquanto o lírio e a verdade não alcanço.
Na verdade, só tu deste-me a paz e o prazer de um porto, que aberto ao mar, me acolheu do final suposto degredo!.
Pobre poeta em desmedida decomposição sulcando as vagas em constante rebelião perdida de um oceano de desamores... ...jamais flores mortas na erosão, recordações naufragadas, lugar desabitado!.
Sei que em ti encontrei o meu porto de abrigo, luz e paixão,
num desenrolar dos sentidos, que só a Lua sabe acalentar
em noites infindáveis de perseverança e quase inerte meditar!.
Autor: José Paulo da Costa Ribeiro ®
sábado, 13 de marzo de 2010
Noite na que es presença
Muito perto de ti sentindo a aura que te envolve
Tenho o desejo apressado de morder lentamente teu pescoço
Percorrendo com meus dedos calmamente tua espinha
E ver teu peito agitado do desejo que desatinante se despe
Para sentir de perto o roce dos meus seios que delicadamente
Com teus lábios impregnas de magico prazer
Minha boca confundindo a tua num beijo húmido
Penetrando um templo de perfumes que brota
como brisa envolvente perto do mar
Para além da pele, é sentir-me rodeada das tuas querenças
que me faz manter a insónia nesta noite
Donde o sentir brota mais além do imaginável
Para transmutar no espaço e abraçar-me entre teus braços
Jamais acreditei
Jamais acreditei que mais além do sol
Um sentimento expandisse para nascer do acaso
Guardei entre minhas mãos as lembranças
E deixe que tu alimentasses o desejo de viver novamente
Teu amor; teus segredos; teu aroma, tua pele
Arrancou do silencio o murmúrio dum te Amo
Quero-te encontrar cada dia, cada noite, cada despertar
Sentir teu carinho avivar o que encontro e sinto ração
De sentir-me viva neste Amor que grito
Pois hoje mais que nunca acredito que mais além do sol
O que nos une tornou-se na minha mais bela razão de ser
So sei que te amo.
Sou tua voz murmurada no silencio
O olhar da tua sombra que te vê a furtivas trás o cortinado
E sucumbe quando te observa em segredo
enquanto dormitas os pensamentos pintados de sonhos
Somos esse sonho que te estremece a pele
E faz do homem criança em braços da vida
Vencendo a dor de historias vividas
Despertando envolto dum manto de esperança
Sou tua voz murmurada no silencio
Nessa carícia arrancada trás cada beijo
que deixo sobre teus medos enchendo-os de brilho que ilumina
Do silencio segredando entre a nudez que cobrimos
Tornamo-nos amantes que se anelam entre sonhos
Por amar-nos
Talvez esta noite, como outras tantas noite de luar enchido
Nossas historias se escrevam com a gema dos dedos
Talvez esta noite sobre um céu enrijecido
Navegue com meus dedos teu corpo
Doce poção vertida de dois universos diferentes
Dormir em braços do vento a intempérie sobre teu peito
Ouvindo as pegadas da chuva sobre o telhado
Talvez hoje é o tempo certo dos olhares que trocamos
Para dizermo-nos o quanto nos amamos
Deixar que a mesma agua nos queime os desejos
Entregados na luxúria da noite baixo o luar indiscreto
Desse sentir que me brindas docemente noite trás noite
Emerge entre nós estrelas que titilam, luzeiros e cometas
Numa dança ignotas que se torna cometa desafiando-nos o anseio
Talvez esta noite, como outras tantas noites de luar nu
Aparecemos entrelaçados com os corpos nua
Vestidos de ambição furtando a força das aguas que se encrespam
Nesse ritual eterno que nos professamos por amar-nos
viernes, 12 de marzo de 2010
No consigo conciliar el sueño
No consigo conciliar el sueño esta noche
Siento mi piel humedecida de sudor
Y mil vueltas cual peonza doy en mi lecho
No se si el calor tras las escasas primeras lluvias que caen
O es este deseo loco de poder sentir tu piel
que como mitad de luna
Despierta en mi la pasión y el deseo
Abro los ventanales y dejo que el viento con olor a tierra mojada
Me traiga los pétalos de una rosa que dejaste en el lecho.
Fresca brisa con aroma, que vuelve mis deseos fecundos
Mujer indomable que va tras el rastro de sus sueños
Que siente entre tus brazos la razón de su existencia
Suspiros intranquilos que en el insomnio busca tu piel
Mis manos ariscas divagan en el torrente de mi cuerpo
Perfilando el tuyo lejano mientras murmullo
Toca mi piel enardecida con la yema de tus dedos
Siente como mi hoguera recorre tu cuerpo
Haciendo que tu sangre se concentre en tu hombría
Esencia de fuegos que encrespan nuestros cuerpos
Convirtiendo la lujuria en punta de lanza
Que anclas en mis entrañas, espasmos que ondean mi vientre
Sutil silueta de contornos suaves humedecidos
Momento fugaz de fantasía plena, de caricias mordaces
No consigo conciliar el sueño esta noche
Siento mi piel humedecida de sudor
Y mil vueltas cual peonza doy en mi lecho
No se si el calor tras las escasas primeras lluvias que caen
O una vez más este deseo abierto de ser parte de tu cuerpo
De tu esencia, del palpitar de tus deseos
jueves, 11 de marzo de 2010
Sentimiento Noble
He sentido la melodía dulce, del sentimiento noble
La dulce estancia reposada entre tus brazos
El calor que emana tu cuerpo desnudo cubierto por mí
Encendiendo pasión, lujuria y a la vez ilusión
Manos que juguetean entre las siluetas
evocando cuentos de sirena
Recorriendo toda magia posible
He sentido el murmullo vivo q
ue llega hasta los confines de mi alma
Alimentando el deseo perenne de permanecer entre tus piernas
Inventándonos sueños como si nada.
Serpentearte y con mi lengua encontrar el oasis
Dónde apacigüe mi sed,sorber de la fuente misma,
perfilando sus formas, beber su agridulce néctar,
estallar a la vez entre jadeos
Y el corazón queriendo salir de nuestros cuerpos.
martes, 9 de marzo de 2010
viernes, 5 de marzo de 2010
Es a ti Paulo al que murmullo....
En mi pecho palpitante, el yelmo envolvente
Le ha cubierto silenciosamente
En mi mirada tu rostro como sánscrito
Nacido del repliegues de las olas
Fuerte como oleaje encrespado
En ese amanecer que descubre la floresta
Entre el lago de cisnes a nuestra espera
La luz del sol marca camino
Manos que se hacen fortaleza
De un sentir que se expande
Y hoy mas que nunca el te quiero
Se convirtió en te amo
Y sin duda es a ti Paulo al que grito
En el silencio, en la piel, en el alma
Que te convertiste en sosiego en el hombre que amo.
Antorcha encendida
Cuando distantes nuestros cuerpos deambulan
tu aroma escaso perdido en la distancia
Cierro mis ojos y relajo mis hombros
En ese instante tu presencia me invade
Alzo mi rostro y siento en mi cuello tus besos
En mi dorso tus manos desvistiéndome.
Mi cuerpo como antorcha encendida
Busca el soporte de tu cuerpo.
Lembrança
Desde aquele primeiro Outono
me tatuaste uma gaivota na alma...
Deixaste-me na alquimia do teu adorno
em forma de anjo em tarde calma.
Então o tempo passou de ser inerte,
A anfitrião alado e velos
Roubando-me a ausência de verte,
espalhando ternura e amor entre nós.
Se a vida é um tesouro
tu és nele toda a riqueza...
Assim te vejo deste miradouro,
que faz do nosso sonho proeza.
Chegaste como anjo à minha vida,
nasceste em mim como uma rosa...
Ficaste por mim louca perdida,
e eu perdido em tua forma airosa!.
miércoles, 3 de marzo de 2010
Conjugação de sentimentos!
Senso unânime fluindo em bom tom ao cruzar o céu nas asas do meu amor!
Faces juntas em minha antevisão...Fogo e emoção, quando o unir da pélvis,
penetra na mais bela relação laxativo em que o prazer e gozo se confundem.
Abrangente libação nesta narrativa que nos envolve...Qualidade intrínseca,
Donde dois amantes brindam com o fluído apaziguador, que derramamos,
na luxúria ou paixão, sobre nossos corpos sempre em chamas.
Conjugar dos sentidos em extenso mar azul, reflexo gerador de actos agrestes
vindos das profundezas, ficando meigamente a descoberto no discreto do espaço
envolvente num todo e abrangente aberto a copular.
Delimites do imaginário no tangível do pensamento, que em voo descendente, se materializa num roçar a carne em pura sofreguidão, sempre presente ao contacto deste nosso desejo constante e permanente!.
Autor: José Paulo da Costa Ribeiro
Teu tempo, meu sentir....
Lírio branco, papiro escrito com alma
Sentido no peito em cada palpitar de amor
Nesses caminhos incertos
Teus braços como pilastra
Mantiveram meus passos erguidos
Nesse lago, donde a profundidade
Torna ao olhar as aguas turbas
Cuidaste de mim com beleza de lótus
Hoje, certeza que abraço sem medo, nem duvidas
Sem ataduras que me obriguem grito ao Mundo que te amo
Cofre que sempre tens uma prenda de vida
Para cobrir meus sonhos negados a fenecer
Meu corpo anela tua cercania, respira do teu bafo
Se alimenta dia a dia dessa vida que construímos a dois
Desses sonhos que se traçam num debuxo
Frases tatuadas na pele, em sussurros de noites entregadas
Em dias de descobertas intensas, donde sem hora nem tempo
Nossos corpos se acoplam, para ser um só no sentir deste Amor.
domingo, 28 de febrero de 2010
Sempre em ti!
Tenho o chilrar dos pássaros no bater do coração,
como eco vindo de ti,
certeiro à minha intuição.
Penso-te na constância do tempo,
brinco contigo no meu pensar,
deixo-te guiar-me em teu pensamento,
sentindo esta força a brotar.
Já deitado inclino a cabeça,
a olhar o teu retrato
assim suspenso no teu sorriso de encanto,
a desfrutar o amor que idolatro!.
Embargado no teu Universo
e perdido na tua essência,
abraço-te e beijo-te deitado,
atado ao vinculo que me rege.
Como é linda a distância
que entre nós nem faz sentido.
Pulamos, gritamos ao vento,
estando nós sempre unidos!.
Eu sei que teu amor é puro,
como pura tens a alma.
Foi no mar que te purgaste
e deste o sal da minha calma!.
Nunca pares de sonhar,
pois teus sonhos são a verdade...
Os vales onde planto e floresce
todo o meu alento e afinidade.
José Paulo da Costa Ribeiro ®
como eco vindo de ti,
certeiro à minha intuição.
Penso-te na constância do tempo,
brinco contigo no meu pensar,
deixo-te guiar-me em teu pensamento,
sentindo esta força a brotar.
Já deitado inclino a cabeça,
a olhar o teu retrato
assim suspenso no teu sorriso de encanto,
a desfrutar o amor que idolatro!.
Embargado no teu Universo
e perdido na tua essência,
abraço-te e beijo-te deitado,
atado ao vinculo que me rege.
Como é linda a distância
que entre nós nem faz sentido.
Pulamos, gritamos ao vento,
estando nós sempre unidos!.
Eu sei que teu amor é puro,
como pura tens a alma.
Foi no mar que te purgaste
e deste o sal da minha calma!.
Nunca pares de sonhar,
pois teus sonhos são a verdade...
Os vales onde planto e floresce
todo o meu alento e afinidade.
José Paulo da Costa Ribeiro ®
domingo, 21 de febrero de 2010
Ik hou van jou
Mecida entre tus brazos, en cada intento de conquista
Voy observando el alma que pones en cada estar presente en mi vida
Esa pasión que siempre a flor de piel haces evidente
Como el amor que profesa la luna, te abres en medio de la noche
Desafiando mis labios en un beso ardiente
Susurros que son caricia en mis oídos e invitación discreta
Presente en tu lecho, forjada por el acaso del tiempo
Vibro al entregarme al refugio de tus brazos, al calor y humedad de tu boca
Brota de mi, el éxtasis concebido por ambos en ese instante intemporal
Donde nos entrelazamos el deseo, entregándonos en cuerpo y alma
Sabes algo? Oye el grito de mis ojos, la mirada de mi tacto
Y la voz de mi silencio cuando te digo Ik hou van jou.
Te desejo....
Nesta voragem tropical, donde as cores vivem o sabor da intensidade
As janelas se mantêm abertas de par em par, brisa que se insinua no ondear dos cortinados
Calor que toma nossas peles envolvendo-as possuindo nossos corpos nus
Luz do trópico que ressalta o doce cheiro de tua pele, abrilhantando-a
Corpos acelerados, tua mão vai acariciando cada espaço fazendo-me estremecer
Nesse jogo de avassalar meus dedos numa rota serpenteara vai abrindo passo ao encontro
Negada a inércia, minha boca qual serpente vai marcando território sobre teu corpo
Recorrendo com luxúria cada poro teu prazer tornasse mais que evidente
E tuas mãos descendem obsequiando-me tua urgência, que antepões a minha boca
Teus dedos enredados nos meus cabelos em carícias que marcam o tempo
Das ânsias de fazer prolongar teu gozo, suavidade que me envolve jogo de língua
Sorver a humidade que se faz presente mitigando minha sede
Olhares que se cruzam, extasias pleno no prazer que contem para não concluir o instante
Sem dar por ela, ambos mitigamos a sede no manancial ávido de explodir
Jogo que vai ao encontro do profano, cheiros que se misturam fazendo atiçar ainda mais a sensualidade
Posturas que descobrem o prazer intensificado, ludo luxurioso de reciprocidade
Vai caindo teu suor sobre meus peitos, tua boca faz-se presença tua língua deleita na minha urgência
Percorrendo-os lentamente até o seu centro, donde te comprazes e me deleitas.
Contorcer intenso que nos subjuga explosão que já não podemos controlar
Sem da por ela, atingimos a cúspide do prazer, abrandámos enroscando-nos no leito
Enquanto o vento penetrante, vai acalmando nossa pele orvalhada
Te deseo
En esta vorágine tropical, donde los colores viven el sabor de la intensidad
Las ventanas se mantienen abiertas de par en par,
la brisa se insinúa en el ondear de las cortinas
Calor que toma nuestra piel envolviéndola, poseyendo nuestros cuerpos desnudos
Luz del trópico que destaca el dulce olor de tu piel, abrillantándola.
Cuerpos acelerados, tú mano va acariciando cada espacio haciéndome estremecer
En este juego avasallante mis dedos serpenteando, van abriendo paso al encuentro
Negada a la inercia, mi boca cual serpiente va marcando territorio sobre tu cuerpo.
Recorriendo con lujuria cada poro, tu placer se hace aún más evidente
tus manos descienden obsequiándome tu urgencia, que antepones a mi boca
Tus dedos enredados en mi cabellera en caricias que marcan el tiempo
del ansia de hacer prolongar tú gozo, suavidad de corona que me envuelve,
juego de lengua sorbiendo la humedad que se hace presente mitigando mi sed
Miradas que se cruzan, éxtasis pleno en el placer contenido, para que no concluya el instante
Sin darse cuenta, ambos mitigamos la sed en el manantial, ávidos por estallar.
Juego que va al encuentro de lo profano,
olores que se mezclan haciendo despertar aún más la sensualidad
Posturas que descubren el placer intensificado, juego lujurioso de reciprocidad
Tu sudor cae sobre mi pecho, tu boca se hace presente y tu lengua se deleita en mi urgencia
Recorriéndolos lentamente hasta su centro, donde te complaces y me deleitas.
Contorcer intenso que nos subyuga, explosión que ya no podemos contener.
Sin dar por ella, alcanzamos la cúspide del placer,
apaciguándonos enroscados en el lecho
Mientras el viento penetrante, va aquietando nuestra piel cubierta de rocío
sábado, 20 de febrero de 2010
Teus pensamentos
Contestar teus pensamentos, desejos que se exaltam
No instante pleno de uma entrega ardente de paixão
Enquanto na observância silente de meu corpo entre tus mãos
Converto-me numa tela donde pincelas um quadro que como poema
Ressurge a alma doce de quem vai pespontando palavras convergindo-as em frases
Que o tempo faz perdurar na eternidade.
Contestar o que sentes por mim, não pode ser menos
Que ser contestada com o recíproco desse sentir
Olhares que me mimam, peles que se incendeiam mutuamente
Mãos que apropriam o desejo feito da pele no desgranar de desejos
No instante pleno de uma entrega ardente de paixão
Enquanto na observância silente de meu corpo entre tus mãos
Converto-me numa tela donde pincelas um quadro que como poema
Ressurge a alma doce de quem vai pespontando palavras convergindo-as em frases
Que o tempo faz perdurar na eternidade.
Contestar o que sentes por mim, não pode ser menos
Que ser contestada com o recíproco desse sentir
Olhares que me mimam, peles que se incendeiam mutuamente
Mãos que apropriam o desejo feito da pele no desgranar de desejos
Já não vivo sem ti!
Observo teu rosto no nimbo que passa e sempre que passa,
deixa um rasto sucessivo de lembranças onde predomina as cores do arco-íris
e os teus murmúrios ao vento, em cada momento que surge.
Já não vivo sem ti, nem sem a tua presença... tornaste-te luz nos meus olhos,
onde decifro as formas do teu corpo com vivas, à vida no brilho ténue do leito
impregnado com fragrância e essência da pélvis que me assola...
Casta flor onde me encerro no aconchego dos meandros da consciência..
Mimo-te ao penetrar teu cheiro, deixando-me correr na tua pele sedosa,
como ungir dos deuses na promíscua humidade a aflorar dos sentidos na noite longa,
em que o paradisíaco, leva os amantes à madrugada sem exaustão.
Aurora secreta da minha busca, seios onde me deleito num desfrutar quase de gula!,
ao teu ventre estou rendido, quando se contorce, a magia é imensa e me perco,
para logo me encontrar no meio de tuas pernas entreabertas e erecto.
Com a cabeça nas tuas mãos e a alma crespada, roço os lábios no cálice só teu,
bebendo em tragos de excitação...um e outro gole, como se o tempo,
deixasse de existir dentro de uma sede sem fim.
Perdição que me tocas com a palma da mão apertando a haste enquanto louco,
sugo a seiva de tua boca com as línguas entrelaçadas...Manancial que penetro
na aurora à minha espera, aberta ao membro que estremece no elixir do amor
num vai e vem sem fim onde o orgasmo é infinito...Já não vivo sem ti!.
Autor: José paulo da Costa Ribreiro ®
deixa um rasto sucessivo de lembranças onde predomina as cores do arco-íris
e os teus murmúrios ao vento, em cada momento que surge.
Já não vivo sem ti, nem sem a tua presença... tornaste-te luz nos meus olhos,
onde decifro as formas do teu corpo com vivas, à vida no brilho ténue do leito
impregnado com fragrância e essência da pélvis que me assola...
Casta flor onde me encerro no aconchego dos meandros da consciência..
Mimo-te ao penetrar teu cheiro, deixando-me correr na tua pele sedosa,
como ungir dos deuses na promíscua humidade a aflorar dos sentidos na noite longa,
em que o paradisíaco, leva os amantes à madrugada sem exaustão.
Aurora secreta da minha busca, seios onde me deleito num desfrutar quase de gula!,
ao teu ventre estou rendido, quando se contorce, a magia é imensa e me perco,
para logo me encontrar no meio de tuas pernas entreabertas e erecto.
Com a cabeça nas tuas mãos e a alma crespada, roço os lábios no cálice só teu,
bebendo em tragos de excitação...um e outro gole, como se o tempo,
deixasse de existir dentro de uma sede sem fim.
Perdição que me tocas com a palma da mão apertando a haste enquanto louco,
sugo a seiva de tua boca com as línguas entrelaçadas...Manancial que penetro
na aurora à minha espera, aberta ao membro que estremece no elixir do amor
num vai e vem sem fim onde o orgasmo é infinito...Já não vivo sem ti!.
Autor: José paulo da Costa Ribreiro ®
viernes, 19 de febrero de 2010
Em tuas mãos...o meu sentir.
Descer-te as estrelas, ou tomar da lua o brilho para oferendar-te
Como proba do que sinto por ti, seria uma mendácia
Que jamais pudesse cumprir
E como não gosto de lançar as palavra ao vento
Apenas me entrego por completo
a este sentir que nasce entre nós
Posso oferecer uma noite ao relento, sobre a erva do prado
E a teu lado contemplar o infinito
repleto de estrelas que palpitam no alto
Tomar teu corpo no silencio da noite
e deixar que o raio de luz
dessa lua cativante molde nossos corpos.
Ser tua areia no enrolar de tuas ondas,
Entre teus braços escutar o canto das aves,
o segredar atraente do seu enamoramento
Cantar-te ao ouvido enquanto a tarde transcorre
cantigas que nos trazem lembranças
Quero viver a teu lado com um sorriso perene
Que não seja moldada, premeditada mas sim nascida de muito dentro
Deixar que tudo aquilo que sinto e palpita no meu peito
Tome corpo en cada palavra que vou unindo para comporte
Mais que um poema, uma historia a dois neste viver em que nos imergimos.
No existe el miedo en mi sentir.....
Miedo es la palabra que no existe en mi léxico
Ni tiempo, ni verborrea en el antes y el después
Llevo mis actos ante el arrebato del corazón
Y veo en mis manos que la vida imperceptible
Abraza la esencia de todo lo que nos rodea
El ayer es una palabra llena de laberintos
Donde los recuerdos son la llave que abre
El cofre de lo que llevamos como tesoro
Silencios que se guardan en una tarde de ocaso
Dónde las ideas surgen, del camino libre
Del sentimiento que murmulla y da sonidos al silencio
Miedo jamás ha sido el lindero
Que demarca mis deseos de vivir
De amarte
Ni tiempo, ni verborrea en el antes y el después
Llevo mis actos ante el arrebato del corazón
Y veo en mis manos que la vida imperceptible
Abraza la esencia de todo lo que nos rodea
El ayer es una palabra llena de laberintos
Donde los recuerdos son la llave que abre
El cofre de lo que llevamos como tesoro
Silencios que se guardan en una tarde de ocaso
Dónde las ideas surgen, del camino libre
Del sentimiento que murmulla y da sonidos al silencio
Miedo jamás ha sido el lindero
Que demarca mis deseos de vivir
De amarte
Vivir amando...amar la vida.
Vivir y morir es un peldaño apenas
Que distancia el inicio y el final
Es como el vivir amando,
y amar la vida en simultáneo
Veo gente que a ciegas
procura el amor con desespero
sin mirar que cual gema preciosa
guardada a siete llaves
en su esencia humana el amor esta presente
Descubrí en mí que apenas el amor
Se alimenta de mi misma
creando sus ramas y tallo
Para convertirse en roble
Cuando te miro, admiro tu dulzura
Apenas agradezco la dádiva
De un amor correspondido
Por eso te has tornado rama a rama
Un mismo árbol que se fundió en mis raíces
Que distancia el inicio y el final
Es como el vivir amando,
y amar la vida en simultáneo
Veo gente que a ciegas
procura el amor con desespero
sin mirar que cual gema preciosa
guardada a siete llaves
en su esencia humana el amor esta presente
Descubrí en mí que apenas el amor
Se alimenta de mi misma
creando sus ramas y tallo
Para convertirse en roble
Cuando te miro, admiro tu dulzura
Apenas agradezco la dádiva
De un amor correspondido
Por eso te has tornado rama a rama
Un mismo árbol que se fundió en mis raíces
jueves, 18 de febrero de 2010
Esperanza hoguera viva....
Cada palabra que resurge de tus labios
Como epitafio eterno que me habla de querencias
Sentimientos que emergen desde el silencio de la razón
Vida que se ofrenda que como dádiva
dejando en murmullos sobre mi seno la vivencia
Alimentando este renacer envuelta de afectos
Sueños, mirada que se pliegan en el orvallo de las hojas
Ante los primeros rayos del sol de primavera
Despertar con la certeza de amar y ser amada
Cada palabra que resurge de tus labios
Son dulces que alimentan el alma
Haciéndome sentir día a día la esperanza de la vida
Como epitafio eterno que me habla de querencias
Sentimientos que emergen desde el silencio de la razón
Vida que se ofrenda que como dádiva
dejando en murmullos sobre mi seno la vivencia
Alimentando este renacer envuelta de afectos
Sueños, mirada que se pliegan en el orvallo de las hojas
Ante los primeros rayos del sol de primavera
Despertar con la certeza de amar y ser amada
Cada palabra que resurge de tus labios
Son dulces que alimentan el alma
Haciéndome sentir día a día la esperanza de la vida
Labios....
Labios que gritan por los míos,
un murmullo que se torna nombre
Juego entre copas de licor
que se dejan derramar sobre la piel
Para luego sorberlas lentamente,
en el espacio donde los torrentes confluyen
táctiles caricias que apenas rozan una piel enardecida
incendiando una hoguera incandescente
Un beso no logra saciar las ganas de repetir sin cesar
El roce de los labios, boca húmeda, ardiente
Que se entrega una y otra vez a lo profano.
Pieles descubiertas, dónde solo el rocío es frío
Dulce afrenta cuerpo a cuerpo
Besos, caricias, que tornan la calma en frenesí
domingo, 14 de febrero de 2010
Rendição
O murmurejo tornasse eco que se ouve para alem dum horizonte
Neste jogo clandestino de olhares ternos, enquanto vais pincelando
Olho teu perfil atento aos detalhes, nos que pões toda a atenção
E eu no improviso vou distraindo a tua atenção
Até ser dona plana dos teus desejos, levantas teu rosto ao prazer
enquanto levemente mordo tua orelha, percorro teu pescoço
E minhas mãos, entre tua roupa acaricias teu peito,
cobrindo-te deste sentimento que despertas em mim.
Sem importar o lugar nem o tempo o desejo alimenta este anelo
Que se deseja explorado na pele nua, nas entranhas humedecidas.
Rendido ao meu tacto, bravio de luxúria junto de mim
Criamos poema no ondular de nossos corpos, fogo que nos consome
Sem ardor, nem tempestade que o abrande.
No único anseio de colmar-nos de amor em cada rendição ao desejo da carne.
Chamas que ardem...
No nosso jardim encantado adornado de flores
No deambular de nossos corpos, num explorar de mananciais
Junto dum ocaso que abre o espaço silencioso da noite,
sombras que se tornem amantes imagem reflexo de nossos corpos
Nesse desejo que só nossos corpos conhecem na proximidade
Dum olhar que seduz, que inflama a pele.
Vamos procurando nos lábios o desejo que move todo o nosso interior
Entregados as carícias que como oleiros pretendem moldar sua obra prima.
Em ti encontrei uma só voz que em mil idiomas me grita que me ama
Y em mi entre o céu e o delírio de mil sonhos, recobras as chamas dessa fogueira
Que avivamos dia a dia inflamando nossos corpos entregados
Em ti apaziguo o desejo duma fêmea que arde em selo por ser coberta
Teu rosto sobre o meu ventre repousa logo de fazermos o amor
Nesse passo a descoberta do meu interior
Entre teus dedos apoio os meus sentindo-me imensamente mulher amada
Mulher que ama na plenitude de sua essência.
Flor de sonho
Me fazes voar mais alto, mais para além da razão.
És frescura eterna com a luz dos teus olhos,
brilho que encanta no doce da criação.
Na boca trago a chama rubra sempre acesa,
em horizonte de palpitação com o Sol nascente ao fundo!
Imponente bate-me no peito como pedaços de prata e
beijos languescentes na volúpia de tuas coxas ardentes
Flor de sonho, haste que inclino para ver brotar as pétalas...
Cor rubra, num beijo cândido em tela ao vento.
E porque és vento, és rosa, lugar onde surge a água cristalina
Bebo em goles sucessivos,saciando assim esta sede de desejo por ti!
rendido sobre as rochas, das cascatas do teu corpo
Autor: José da Costa Ribeiro ®
TE AMO....
Vago siseo, palabra a palabra expresa el sentir del alma
Que se creyó desaparecer en medio de la nada
Entre la espesa floresta de un sendero indescifrable
Tiempo que fue abriendo paso a una nueva descubierta
De que la vida renace cada día en medio del rocío en cada madrugada
En un mar sin oleaje, muy en lo alto del horizonte
Hoy más que nunca mi amor sigamos de manos dadas en la descubierta de la vida
Acariciándonos con la mirada, murmurándonos con besos
Caminando lado a lado en tierras mansas de dulce entrega
Sin olvidar nuestra esencia, vamos al encuentro de nuestro tiempo
Construyendo nuestro castillo en el promontorio de nuestra piel
Sol que penetra en la piel, como en el horizonte etéreo
Abrázame, mientras voy descubriendo en cada palpitar
Cuanto te amo, cuanto te deseo, desliéndome en tu piel
Murmullos que brotan en medio del silencio
Mientras arde la llama de una vela encendida
Incienso que impregna nuestra alcoba de aromas que se mezclan con el nuestro
Certeza de amarte, como la vida que palpita en mi cuerpo
Nuestro ahora, una historia que escribimos a dos,
Olvidando un tiempo que quedo en la memoria
Abriendo nuestros sueños a un futuro que va tomando forma
Delante de nuestra mirada como destellos
que brotan en el renacer del sol en el horizonte.
Sin importar cuan dulce o feroz pudo ser nuestro pasado individual
Hoy es el presente que nos afrenta a mantener la llama encendida
De este amor que nace en cada despertar.
En este preciso momento, caminamos paso a paso atravesando espacios,
Entre lo denso de las florestas vamos admirando la vida que palpita sin cesar
Hoy mas que nunca sin dudas puedo gritar que mis sentimientos son correspondidos
Que eres la razón de mi sonrisa, del brillo de mi mirada, de las certezas
Y cual eco en la distancia deseo que sigas escuchando TE AMO.
Que se creyó desaparecer en medio de la nada
Entre la espesa floresta de un sendero indescifrable
Tiempo que fue abriendo paso a una nueva descubierta
De que la vida renace cada día en medio del rocío en cada madrugada
En un mar sin oleaje, muy en lo alto del horizonte
Hoy más que nunca mi amor sigamos de manos dadas en la descubierta de la vida
Acariciándonos con la mirada, murmurándonos con besos
Caminando lado a lado en tierras mansas de dulce entrega
Sin olvidar nuestra esencia, vamos al encuentro de nuestro tiempo
Construyendo nuestro castillo en el promontorio de nuestra piel
Sol que penetra en la piel, como en el horizonte etéreo
Abrázame, mientras voy descubriendo en cada palpitar
Cuanto te amo, cuanto te deseo, desliéndome en tu piel
Murmullos que brotan en medio del silencio
Mientras arde la llama de una vela encendida
Incienso que impregna nuestra alcoba de aromas que se mezclan con el nuestro
Certeza de amarte, como la vida que palpita en mi cuerpo
Nuestro ahora, una historia que escribimos a dos,
Olvidando un tiempo que quedo en la memoria
Abriendo nuestros sueños a un futuro que va tomando forma
Delante de nuestra mirada como destellos
que brotan en el renacer del sol en el horizonte.
Sin importar cuan dulce o feroz pudo ser nuestro pasado individual
Hoy es el presente que nos afrenta a mantener la llama encendida
De este amor que nace en cada despertar.
En este preciso momento, caminamos paso a paso atravesando espacios,
Entre lo denso de las florestas vamos admirando la vida que palpita sin cesar
Hoy mas que nunca sin dudas puedo gritar que mis sentimientos son correspondidos
Que eres la razón de mi sonrisa, del brillo de mi mirada, de las certezas
Y cual eco en la distancia deseo que sigas escuchando TE AMO.
jueves, 11 de febrero de 2010
My nomination for the first Lufthansa A380
Golden Ray
My nomination for the first Lufthansa A380: "The A380 the new Lufthansa flagship, a special experience, the Lufthansa A380. Find out more about the fascination of a new era in air travel. Take part, Raffles, Downloads, Photos, Video, Gallery, First Flight in 2010."
My nomination for the first Lufthansa A380: "The A380 the new Lufthansa flagship, a special experience, the Lufthansa A380. Find out more about the fascination of a new era in air travel. Take part, Raffles, Downloads, Photos, Video, Gallery, First Flight in 2010."
domingo, 7 de febrero de 2010
Táctiles murmullos
Palabras sin sonidos, táctiles murmullos
Un ser y estar en un instante del tiempo
Disuelto en afectos tatuados en la piel
Así de mística es tu presencia en mi cuerpo
Dulces caricias convertidas, en la palabra te Amo
Sueño promisorio, que te traen a mi piel, despertando mis deseos
Tornando realidad las fantasías que a tu lado vivo intensamente
Suavidad de tus labios que junto a los míos
Despiertan un juego promiscuo oculto en la boca.
Tiempo que recorre lento cada espacio y fuente
Olor a tierra humedecida del deseo de entrega,
Manantiales que brotan la humedad fecunda
Presente en el un tiempo inerte pero eterno
Amor que nace en cada mirada
Convertida en convite al murmullo
De las palabras que brotan de tus manos.
***
Palavras sem sons, táctil murmúrio
Um ser e estar num instante do tempo
Dissolvido em ternura numa pele tatuada
Assim de mística é a tua presença em meu corpo
Doces carícias convertidas na palavra te amo
Sonho promissório que te trazem a minha pele,
despertando meu desejo
Tornando realidade as fantasias que vivo intensamente ao seu lado
Suavidade de seus lábios junto aos meus
Acordas um jogo promíscuos oculto na boca.
tempo que corre devagar cada espaço e fonte
Cheiro de terra humedecida de desejo de entrega
Mananciais que surgem da humidade fértil
Presente nele um tempo, inerte mas eterno
amor que nasce em cada olhar
Convertido em convite ao murmúrio
Das palavras que flúem de suas mãos.
jueves, 14 de enero de 2010
Nick en Simon - Vallende Sterren
Als geheel onverwachts, al je dromen uitkomen
Maar je wordt door de wekker gestoord
Laat jou dat dan weerhouden, want geloof dat je droom wordt verhoord
Begin deze dag niet zo teleurgesteld,
maar onthoud dan juist goed wat de nacht heeft verteld
Want wie ben jij in dit leven?
Om je droom op te geven?
Jij, kijkt naar de maan
En een vallende ster met haar stralende licht komt eraan
Jij ziet ze gaan
Alle vallende sterren, die weer doven in het licht van de maan
Als de krant van vandaag, die van morgen zou zijn
Zou jij dan die krant openslaan?
Om dan stiekem te lezen of je dromen van morgen doorgaan
Maar wees dan vandaag, niet zo teleurgesteld
Wat de kranten van morgen, je hebben verteld
Want wie ben jij in dit leven?
Om je droom op te geven?
Jij, kijkt naar de maan
En een vallende ster met haar stralende licht komt eraan
Jij ziet ze gaan
Alle vallende sterren, die weer doven in het licht van de maan
Alle vallende sterren, die weer doven in het licht van de maan
Jij kunt niet leven zonder wens,
want jij bent gewoon een mens
En ieder mens heeft een droom
Jij, kijkt naar de maan
En een vallende ster met haar stralende licht komt eraan
Jij ziet ze gaan
Alle vallende sterren, die weer doven in het licht van de maan
Alle vallende sterren, die weer doven in het licht van de maan
Die weer doven in het licht van de maan
Alle vallende sterren
Die weer doven in het licht van de maan
Por Haíti
Una Luz que oriente un pueblo
sumergido en el dolor y en el desaliento,
Dolor que envuelve al Pueblo Haitiano.
Dolor intenso que no hay quien pueda mitigarlo,
no hay palabras posibles que logren en este instante mitigar ese dolor,
esas perdidas humanas,
esos sueños que se mantenían vivos en la cotidianidad
no hay paños tibios en la frente,
no hay medicina alguna que calme el dolor de ese momento.
Desde mi espacio me uno al dolor de cada Uno de los que sobreviven
inmersos en esta tragedia
Una oración por aquellos que perecieron
Una palabra de condolencia a un Pueblo
que aún deambula en medio de esta tragedia.
María Lasalete Marques ®
martes, 12 de enero de 2010
Vivir a tu lado
Cada inicio para estar y vivir a tu lado
Lágrimas pasadas que se desvanecieron en el tiempo
Quejidos de dolor convertidos en alegrías cotidianas
Una vida llena de flores que brotan luego de un invierno intenso
Cada inicio para estar y vivir a tu lado.
Cada inicio dónde el alma rota se reconstruyo de nuevo
La vida misma en murmullos que cual mantra
Libera el alma y los dolores pasados
Construyendo un nuevo sueño
Donde la noche es tiempo corto
para amarte bajo el fulgor de la luna
cada inicio de despertar en los aromas de almizcle
aroma sutil de praderas y bosques húmedos
que despiertan miradas que se miman
vidas atraídas en la ruleta misma del acaso
Cada inicio para estar y vivir a tu lado
Como Eu te Amo...
Como yo te amo..
como yo te amo...
convéncete..convéncete...
nadie te amará
Como yo te amo...
como yo te amo
olvídate..olvídate
nadie te amará,
nadie te amará
nadie, por que...
Yo!! te amo con la fuerza de los mares,
yo, te amo con el ímpetu del viento
yo, te amo en la distancia y en el tiempo
yo, te amo con mi alma y con mi carne
yo, te amo y su mañana
yo, te amo como el hombre a su recuerdo
yo, te amo a puro grito y en silencio
yo, te amo de una forma sobrehumana
yo, te amo en la alegría y en el llanto
yo, te amo en el peligro y en la calma
yo, te amo cuando gritas cuando callas
yo te amo tanto yo te amo tanto yo..!!
Como yo te amo..
como yo te amo...
convéncete..convéncete...
nadie te amará
Como yo te amo...
como yo te amo
olvídate..olvídate
nadie te amará,
nadie te amará
nadie, por que...
Yo!! te amo con la fuerza de los mares,
yo, te amo con el ímpetu del viento
yo, te amo en la distancia y en el tiempo
yo, te amo con mi alma y con mi carne
yo, te amo como el niño a su mañana
yo, te amo como el hombre a su recuerdo
yo, te amo a puro grito y en silencio
yo, te amo de una forma sobrehumana
yo, te amo en la alegría y en el llanto
yo, te amo en el peligro y en la calma
yo, te amo cuando gritas cuando callas
yo te amo tanto yo te amo tanto yo
como yo te amo...
convéncete..convéncete...
nadie te amará
Como yo te amo...
como yo te amo
olvídate..olvídate
nadie te amará,
nadie te amará
nadie, por que...
Yo!! te amo con la fuerza de los mares,
yo, te amo con el ímpetu del viento
yo, te amo en la distancia y en el tiempo
yo, te amo con mi alma y con mi carne
yo, te amo y su mañana
yo, te amo como el hombre a su recuerdo
yo, te amo a puro grito y en silencio
yo, te amo de una forma sobrehumana
yo, te amo en la alegría y en el llanto
yo, te amo en el peligro y en la calma
yo, te amo cuando gritas cuando callas
yo te amo tanto yo te amo tanto yo..!!
Como yo te amo..
como yo te amo...
convéncete..convéncete...
nadie te amará
Como yo te amo...
como yo te amo
olvídate..olvídate
nadie te amará,
nadie te amará
nadie, por que...
Yo!! te amo con la fuerza de los mares,
yo, te amo con el ímpetu del viento
yo, te amo en la distancia y en el tiempo
yo, te amo con mi alma y con mi carne
yo, te amo como el niño a su mañana
yo, te amo como el hombre a su recuerdo
yo, te amo a puro grito y en silencio
yo, te amo de una forma sobrehumana
yo, te amo en la alegría y en el llanto
yo, te amo en el peligro y en la calma
yo, te amo cuando gritas cuando callas
yo te amo tanto yo te amo tanto yo
lunes, 11 de enero de 2010
Te deseo a mi lado...
Oigo el leve canto de las aves, que apenas confluyen en el amanecer
Suave melodía Zen que me despierta a nuevos sueños
Como brisa llega para aventarme en el roce helado de la nieve
Que como escamas se desprende del cielo gris, donde los colores se encubren
Así llega silencioso el invierno sin frenar la vida que deambula
Me rodea el frío, pero no enfría mis querencias,
me envuelve como abrazos cálidos que me regalas entre arrumacos.
Gorgotear de aves que emprenden vuelo alto
Dulces notas que me hacen elevarme en medio del amanecer
Para pensarte cuando apenas te has marchado
Pues inmersos en la noche nos hemos amado
Hasta arrancarnos el gemido complacido
Alcanzado la plenitud del nirvana
Mas que querer, deseo quedarme junto a Ti hilvanando sueños
Esperar por la Primavera, que el hielo se convierta en agua
para ver nuestro lago nuevamente
¨******
Ouço o leve cantos das aves, que convergem apenas na madrugada
Suave melodia Zen, que me desperta para novos sonhos
Como brisa vem para me aventar no rosar da neve
Que como flocos se desprendem do céu cinzento donde as cores se encobrem
Assim chega silencioso o Inverno sem travar a vida errante
rodeia-me o frio, sem esfriar as minhas querenças
envolve-me como abraços quentes que me oferendas entre afagos
Gorgolejo de pássaros que empreendem voou alto
Doces notas que me fazem levitar em meio da madrugada
Para pensar-te quando apenas ainda partistes
pois imerso na noite nos amamos
Até arrancar-nos gemidos de complacência
Atingido a plena do nirvana
Mais do que querer, desejo ficar ao seu lado , alinhavando sonhos
Esperar pela Primavera, que o gelo para se tornar a água
para ver o nosso lago novamente
Suave melodía Zen que me despierta a nuevos sueños
Como brisa llega para aventarme en el roce helado de la nieve
Que como escamas se desprende del cielo gris, donde los colores se encubren
Así llega silencioso el invierno sin frenar la vida que deambula
Me rodea el frío, pero no enfría mis querencias,
me envuelve como abrazos cálidos que me regalas entre arrumacos.
Gorgotear de aves que emprenden vuelo alto
Dulces notas que me hacen elevarme en medio del amanecer
Para pensarte cuando apenas te has marchado
Pues inmersos en la noche nos hemos amado
Hasta arrancarnos el gemido complacido
Alcanzado la plenitud del nirvana
Mas que querer, deseo quedarme junto a Ti hilvanando sueños
Esperar por la Primavera, que el hielo se convierta en agua
para ver nuestro lago nuevamente
¨******
Ouço o leve cantos das aves, que convergem apenas na madrugada
Suave melodia Zen, que me desperta para novos sonhos
Como brisa vem para me aventar no rosar da neve
Que como flocos se desprendem do céu cinzento donde as cores se encobrem
Assim chega silencioso o Inverno sem travar a vida errante
rodeia-me o frio, sem esfriar as minhas querenças
envolve-me como abraços quentes que me oferendas entre afagos
Gorgolejo de pássaros que empreendem voou alto
Doces notas que me fazem levitar em meio da madrugada
Para pensar-te quando apenas ainda partistes
pois imerso na noite nos amamos
Até arrancar-nos gemidos de complacência
Atingido a plena do nirvana
Mais do que querer, desejo ficar ao seu lado , alinhavando sonhos
Esperar pela Primavera, que o gelo para se tornar a água
para ver o nosso lago novamente
sábado, 2 de enero de 2010
Em braços da Primavera
Mil distancias separam a chegada
Do que o sonho em leve roce torna real em segundos
Donde as palavras formam corpo a poesia
Donde os afectos são carícias nas mãos do amor que palpita
enquanto a noite penetra no adentro do infinito
Falamos da origem das estrelas e de seu final
olhares que revelam o desejo dormitado na pele
Vasta só um bafo quente para despertar uma constelação de desejos
Vida que se expande desde o ressurgir da vida depois dum Inverno
Em cada primavera descobrir os braços do vento envolvente
Abraçando então o vibrar da liberdade em meus cabelos
Sentir teu corpo deliciar na mi ânfora, musgo verdejante dos campos em flor
Sentir a solidão em algum instante, dormitando o silencio
Inventar então a razão do porque existes tatuado em minha pele
Recorrermos de mãos unidas , o horizonte coral do silencio
Deixar que o murmúrio se faça carícia na exuberância de meus seios
Flor que se abre ante o cálido bafo de teus lábios
Desfolhar de paginas escritas numa historia que recém começa
Vertendo-nos a seiva do singrar da terra que floresce
Em braços da primavera.
Suscribirse a:
Entradas (Atom)
en un mismo deseo y un mismo sueño.