Déjame reposar levemente entre tu piel adormitada
No por el sueño que agobia otros horizonte y soledades
Reposado del éxtasis, de ese estallar de llamas ardientes
Descanso merecido tras la euforia desgranada en orgasmo
Deleite del palpitar sentido en las entrañas
Adentrados en el piélago desbocado del ondular de nuestros cuerpos
Luces que ondean en el prisma lujurioso saciados del hambre
Que despierta a diario, a cada hora, manjar que se devora imprudente
Para en horcajadas abrazar el remanso de un letargo embelesado
***
Deixa-me repousar entre tua pele adormecida
Não por o sonho que oprime outros horizontes e solidões.
Repousado do êxtase, dessa explosão de chamas ardentes
Merecido descanso depois da euforia desgranada em orgasmo
Deleite do latejar sentido nas entranhas
Imerso num oceano desbocado no ondular de nossos corpos
Luzes que ondeiam num prima luxurioso saciados da fome
Que desperta a diário, em cada hora, iguaria que se devora imprudente
Para abraçar o remanso de um letargo embelezado
