domingo, 28 de febrero de 2010

Sempre em ti!

Tenho o chilrar dos pássaros no bater do coração,
como eco vindo de ti,
certeiro à minha intuição.
Penso-te na constância do tempo,
brinco contigo no meu pensar,
deixo-te guiar-me em teu pensamento,
sentindo esta força a brotar.
Já deitado inclino a cabeça,
a olhar o teu retrato
assim suspenso no teu sorriso de encanto,
a desfrutar o amor que idolatro!.
Embargado no teu Universo
e perdido na tua essência,
abraço-te e beijo-te deitado,
atado ao vinculo que me rege.
Como é linda a distância
que entre nós nem faz sentido.
Pulamos, gritamos ao vento,
estando nós sempre unidos!.
Eu sei que teu amor é puro,
como pura tens a alma.
Foi no mar que te purgaste
e deste o sal da minha calma!.
Nunca pares de sonhar,
pois teus sonhos são a verdade...
Os vales onde planto e floresce
todo o meu alento e afinidade.

José Paulo da Costa Ribeiro ®

domingo, 21 de febrero de 2010

Ik hou van jou


Mecida entre tus brazos, en cada intento de conquista
Voy observando el alma que pones en cada estar presente en mi vida
Esa pasión que siempre a flor de piel haces evidente
Como el amor que profesa la luna, te abres en medio de la noche
Desafiando mis labios en un beso ardiente
Susurros que son caricia en mis oídos e invitación discreta
Presente en tu lecho, forjada por el acaso del tiempo
Vibro al entregarme al refugio de tus brazos, al calor y humedad de tu boca
Brota de mi, el éxtasis concebido por ambos en ese instante intemporal
Donde nos entrelazamos el deseo, entregándonos en cuerpo y alma
Sabes algo? Oye el grito de mis ojos, la mirada de mi tacto
Y la voz de mi silencio cuando te digo Ik hou van jou.

Te desejo....


Nesta voragem tropical, donde as cores vivem o sabor da intensidade
As janelas se mantêm abertas de par em par, brisa que se insinua no ondear dos cortinados
Calor que toma nossas peles envolvendo-as possuindo nossos corpos nus
Luz do trópico que ressalta o doce cheiro de tua pele, abrilhantando-a
Corpos acelerados, tua mão vai acariciando cada espaço fazendo-me estremecer
Nesse jogo de avassalar meus dedos numa rota serpenteara vai abrindo passo ao encontro
Negada a inércia, minha boca qual serpente vai marcando território sobre teu corpo
Recorrendo com luxúria cada poro teu prazer tornasse mais que evidente
E tuas mãos descendem obsequiando-me tua urgência, que antepões a minha boca
Teus dedos enredados nos meus cabelos em carícias que marcam o tempo
Das ânsias de fazer prolongar teu gozo, suavidade que me envolve jogo de língua
Sorver a humidade que se faz presente mitigando minha sede
Olhares que se cruzam, extasias pleno no prazer que contem para não concluir o instante
Sem dar por ela, ambos mitigamos a sede no manancial ávido de explodir
Jogo que vai ao encontro do profano, cheiros que se misturam fazendo atiçar ainda mais a sensualidade
Posturas que descobrem o prazer intensificado, ludo luxurioso de reciprocidade
Vai caindo teu suor sobre meus peitos, tua boca faz-se presença tua língua deleita na minha urgência
Percorrendo-os lentamente até o seu centro, donde te comprazes e me deleitas.
Contorcer intenso que nos subjuga explosão que já não podemos controlar
Sem da por ela, atingimos a cúspide do prazer, abrandámos enroscando-nos no leito
Enquanto o vento penetrante, vai acalmando nossa pele orvalhada

Te deseo
En esta vorágine tropical, donde los colores viven el sabor de la intensidad
Las ventanas se mantienen abiertas de par en par,
la brisa se insinúa en el ondear de las cortinas
Calor que toma nuestra piel envolviéndola, poseyendo nuestros cuerpos desnudos
Luz del trópico que destaca el dulce olor de tu piel, abrillantándola.
Cuerpos acelerados, tú mano va acariciando cada espacio haciéndome estremecer
En este juego avasallante mis dedos serpenteando, van abriendo paso al encuentro
Negada a la inercia, mi boca cual serpiente va marcando territorio sobre tu cuerpo.
Recorriendo con lujuria cada poro, tu placer se hace aún más evidente
tus manos descienden obsequiándome tu urgencia, que antepones a mi boca
Tus dedos enredados en mi cabellera en caricias que marcan el tiempo
del ansia de hacer prolongar tú gozo, suavidad de corona que me envuelve,
juego de lengua sorbiendo la humedad que se hace presente mitigando mi sed
Miradas que se cruzan, éxtasis pleno en el placer contenido, para que no concluya el instante
Sin darse cuenta, ambos mitigamos la sed en el manantial, ávidos por estallar.
Juego que va al encuentro de lo profano,
olores que se mezclan haciendo despertar aún más la sensualidad
Posturas que descubren el placer intensificado, juego lujurioso de reciprocidad
Tu sudor cae sobre mi pecho, tu boca se hace presente y tu lengua se deleita en mi urgencia
Recorriéndolos lentamente hasta su centro, donde te complaces y me deleitas.
Contorcer intenso que nos subyuga, explosión que ya no podemos contener.
Sin dar por ella, alcanzamos la cúspide del placer,
apaciguándonos enroscados en el lecho
Mientras el viento penetrante, va aquietando nuestra piel cubierta de rocío

sábado, 20 de febrero de 2010

Teus pensamentos

Contestar teus pensamentos, desejos que se exaltam
No instante pleno de uma entrega ardente de paixão
Enquanto na observância silente de meu corpo entre tus mãos
Converto-me numa tela donde pincelas um quadro que como poema
Ressurge a alma doce de quem vai pespontando palavras convergindo-as em frases
Que o tempo faz perdurar na eternidade.
Contestar o que sentes por mim, não pode ser menos
Que ser contestada com o recíproco desse sentir
Olhares que me mimam, peles que se incendeiam mutuamente
Mãos que apropriam o desejo feito da pele no desgranar de desejos

Já não vivo sem ti!

Observo teu rosto no nimbo que passa e sempre que passa,
deixa um rasto sucessivo de lembranças onde predomina as cores do arco-íris
e os teus murmúrios ao vento, em cada momento que surge.
Já não vivo sem ti, nem sem a tua presença... tornaste-te luz nos meus olhos,
onde decifro as formas do teu corpo com vivas, à vida no brilho ténue do leito
impregnado com fragrância e essência da pélvis que me assola...
Casta flor onde me encerro no aconchego dos meandros da consciência..
Mimo-te ao penetrar teu cheiro, deixando-me correr na tua pele sedosa,
como ungir dos deuses na promíscua humidade a aflorar dos sentidos na noite longa,
em que o paradisíaco, leva os amantes à madrugada sem exaustão.
Aurora secreta da minha busca, seios onde me deleito num desfrutar quase de gula!,
ao teu ventre estou rendido, quando se contorce, a magia é imensa e me perco,
para logo me encontrar no meio de tuas pernas entreabertas e erecto.
Com a cabeça nas tuas mãos e a alma crespada, roço os lábios no cálice só teu,
bebendo em tragos de excitação...um e outro gole, como se o tempo,
deixasse de existir dentro de uma sede sem fim.
Perdição que me tocas com a palma da mão apertando a haste enquanto louco,
sugo a seiva de tua boca com as línguas entrelaçadas...Manancial que penetro
na aurora à minha espera, aberta ao membro que estremece no elixir do amor
num vai e vem sem fim onde o orgasmo é infinito...Já não vivo sem ti!.

Autor: José paulo da Costa Ribreiro &reg

viernes, 19 de febrero de 2010

Em tuas mãos...o meu sentir.


Descer-te as estrelas, ou tomar da lua o brilho para oferendar-te
Como proba do que sinto por ti, seria uma mendácia
Que jamais pudesse cumprir
E como não gosto de lançar as palavra ao vento
Apenas me entrego por completo
a este sentir que nasce entre nós
Posso oferecer uma noite ao relento, sobre a erva do prado
E a teu lado contemplar o infinito
repleto de estrelas que palpitam no alto
Tomar teu corpo no silencio da noite
e deixar que o raio de luz
dessa lua cativante molde nossos corpos.
Ser tua areia no enrolar de tuas ondas,
Entre teus braços escutar o canto das aves,
o segredar atraente do seu enamoramento
Cantar-te ao ouvido enquanto a tarde transcorre
cantigas que nos trazem lembranças
Quero viver a teu lado com um sorriso perene
Que não seja moldada, premeditada mas sim nascida de muito dentro
Deixar que tudo aquilo que sinto e palpita no meu peito
Tome corpo en cada palavra que vou unindo para comporte
Mais que um poema, uma historia a dois neste viver em que nos imergimos.

No existe el miedo en mi sentir.....

Miedo es la palabra que no existe en mi léxico
Ni tiempo, ni verborrea en el antes y el después
Llevo mis actos ante el arrebato del corazón
Y veo en mis manos que la vida imperceptible
Abraza la esencia de todo lo que nos rodea
El ayer es una palabra llena de laberintos
Donde los recuerdos son la llave que abre
El cofre de lo que llevamos como tesoro
Silencios que se guardan en una tarde de ocaso
Dónde las ideas surgen, del camino libre
Del sentimiento que murmulla y da sonidos al silencio
Miedo jamás ha sido el lindero
Que demarca mis deseos de vivir
De amarte

Vivir amando...amar la vida.


Vivir y morir es un peldaño apenas
Que distancia el inicio y el final
Es como el vivir amando,
y amar la vida en simultáneo

Veo gente que a ciegas
procura el amor con desespero
sin mirar que cual gema preciosa
guardada a siete llaves
en su esencia humana el amor esta presente

Descubrí en mí que apenas el amor
Se alimenta de mi misma
creando sus ramas y tallo
Para convertirse en roble

Cuando te miro, admiro tu dulzura
Apenas agradezco la dádiva
De un amor correspondido
Por eso te has tornado rama a rama
Un mismo árbol que se fundió en mis raíces

jueves, 18 de febrero de 2010

Esperanza hoguera viva....

Cada palabra que resurge de tus labios
Como epitafio eterno que me habla de querencias
Sentimientos que emergen desde el silencio de la razón
Vida que se ofrenda que como dádiva
dejando en murmullos sobre mi seno la vivencia
Alimentando este renacer envuelta de afectos
Sueños, mirada que se pliegan en el orvallo de las hojas
Ante los primeros rayos del sol de primavera
Despertar con la certeza de amar y ser amada
Cada palabra que resurge de tus labios
Son dulces que alimentan el alma
Haciéndome sentir día a día la esperanza de la vida

Labios....


Labios que gritan por los míos,
un murmullo que se torna nombre
Juego entre copas de licor
que se dejan derramar sobre la piel
Para luego sorberlas lentamente,
en el espacio donde los torrentes confluyen
táctiles caricias que apenas rozan una piel enardecida
incendiando una hoguera incandescente
Un beso no logra saciar las ganas de repetir sin cesar
El roce de los labios, boca húmeda, ardiente
Que se entrega una y otra vez a lo profano.
Pieles descubiertas, dónde solo el rocío es frío
Dulce afrenta cuerpo a cuerpo
Besos, caricias, que tornan la calma en frenesí

domingo, 14 de febrero de 2010

Rendição


O murmurejo tornasse eco que se ouve para alem dum horizonte
Neste jogo clandestino de olhares ternos, enquanto vais pincelando
Olho teu perfil atento aos detalhes, nos que pões toda a atenção
E eu no improviso vou distraindo a tua atenção
Até ser dona plana dos teus desejos, levantas teu rosto ao prazer
enquanto levemente mordo tua orelha, percorro teu pescoço
E minhas mãos, entre tua roupa acaricias teu peito,
cobrindo-te deste sentimento que despertas em mim.
Sem importar o lugar nem o tempo o desejo alimenta este anelo
Que se deseja explorado na pele nua, nas entranhas humedecidas.
Rendido ao meu tacto, bravio de luxúria junto de mim
Criamos poema no ondular de nossos corpos, fogo que nos consome
Sem ardor, nem tempestade que o abrande.
No único anseio de colmar-nos de amor em cada rendição ao desejo da carne.

Chamas que ardem...


No nosso jardim encantado adornado de flores
No deambular de nossos corpos, num explorar de mananciais
Junto dum ocaso que abre o espaço silencioso da noite,
sombras que se tornem amantes imagem reflexo de nossos corpos
Nesse desejo que só nossos corpos conhecem na proximidade
Dum olhar que seduz, que inflama a pele.
Vamos procurando nos lábios o desejo que move todo o nosso interior
Entregados as carícias que como oleiros pretendem moldar sua obra prima.
Em ti encontrei uma só voz que em mil idiomas me grita que me ama
Y em mi entre o céu e o delírio de mil sonhos, recobras as chamas dessa fogueira
Que avivamos dia a dia inflamando nossos corpos entregados
Em ti apaziguo o desejo duma fêmea que arde em selo por ser coberta
Teu rosto sobre o meu ventre repousa logo de fazermos o amor
Nesse passo a descoberta do meu interior
Entre teus dedos apoio os meus sentindo-me imensamente mulher amada
Mulher que ama na plenitude de sua essência.

Flor de sonho


Me fazes voar mais alto, mais para além da razão.
És frescura eterna com a luz dos teus olhos,
brilho que encanta no doce da criação.
Na boca trago a chama rubra sempre acesa,
em horizonte de palpitação com o Sol nascente ao fundo!
Imponente bate-me no peito como pedaços de prata e
beijos languescentes na volúpia de tuas coxas ardentes
Flor de sonho, haste que inclino para ver brotar as pétalas...
Cor rubra, num beijo cândido em tela ao vento.
E porque és vento, és rosa, lugar onde surge a água cristalina
Bebo em goles sucessivos,saciando assim esta sede de desejo por ti!
rendido sobre as rochas, das cascatas do teu corpo

Autor: José da Costa Ribeiro ®

TE AMO....

Vago siseo, palabra a palabra expresa el sentir del alma
Que se creyó desaparecer en medio de la nada
Entre la espesa floresta de un sendero indescifrable
Tiempo que fue abriendo paso a una nueva descubierta
De que la vida renace cada día en medio del rocío en cada madrugada
En un mar sin oleaje, muy en lo alto del horizonte
Hoy más que nunca mi amor sigamos de manos dadas en la descubierta de la vida
Acariciándonos con la mirada, murmurándonos con besos
Caminando lado a lado en tierras mansas de dulce entrega
Sin olvidar nuestra esencia, vamos al encuentro de nuestro tiempo
Construyendo nuestro castillo en el promontorio de nuestra piel
Sol que penetra en la piel, como en el horizonte etéreo
Abrázame, mientras voy descubriendo en cada palpitar
Cuanto te amo, cuanto te deseo, desliéndome en tu piel
Murmullos que brotan en medio del silencio
Mientras arde la llama de una vela encendida
Incienso que impregna nuestra alcoba de aromas que se mezclan con el nuestro
Certeza de amarte, como la vida que palpita en mi cuerpo
Nuestro ahora, una historia que escribimos a dos,
Olvidando un tiempo que quedo en la memoria
Abriendo nuestros sueños a un futuro que va tomando forma
Delante de nuestra mirada como destellos
que brotan en el renacer del sol en el horizonte.
Sin importar cuan dulce o feroz pudo ser nuestro pasado individual
Hoy es el presente que nos afrenta a mantener la llama encendida
De este amor que nace en cada despertar.
En este preciso momento, caminamos paso a paso atravesando espacios,
Entre lo denso de las florestas vamos admirando la vida que palpita sin cesar
Hoy mas que nunca sin dudas puedo gritar que mis sentimientos son correspondidos
Que eres la razón de mi sonrisa, del brillo de mi mirada, de las certezas
Y cual eco en la distancia deseo que sigas escuchando TE AMO.

«O Amor é uma energia divina que se introduz em circunstâncias humanas,
uma essência intemporal que entra no tempo.»
Daphne Rose Kingna

jueves, 11 de febrero de 2010

My nomination for the first Lufthansa A380

Golden Ray
My nomination for the first Lufthansa A380: "The A380 the new Lufthansa flagship, a special experience, the Lufthansa A380. Find out more about the fascination of a new era in air travel. Take part, Raffles, Downloads, Photos, Video, Gallery, First Flight in 2010."

domingo, 7 de febrero de 2010

Táctiles murmullos


Palabras sin sonidos, táctiles murmullos
Un ser y estar en un instante del tiempo
Disuelto en afectos tatuados en la piel
Así de mística es tu presencia en mi cuerpo
Dulces caricias convertidas, en la palabra te Amo
Sueño promisorio, que te traen a mi piel, despertando mis deseos
Tornando realidad las fantasías que a tu lado vivo intensamente
Suavidad de tus labios que junto a los míos
Despiertan un juego promiscuo oculto en la boca.
Tiempo que recorre lento cada espacio y fuente
Olor a tierra humedecida del deseo de entrega,
Manantiales que brotan la humedad fecunda
Presente en el un tiempo inerte pero eterno
Amor que nace en cada mirada
Convertida en convite al murmullo
De las palabras que brotan de tus manos.

***
Palavras sem sons, táctil murmúrio
Um ser e estar num instante do tempo
Dissolvido em ternura numa pele tatuada
Assim de mística é a tua presença em meu corpo
Doces carícias convertidas na palavra te amo
Sonho promissório que te trazem a minha pele,
despertando meu desejo
Tornando realidade as fantasias que vivo intensamente ao seu lado
Suavidade de seus lábios junto aos meus
Acordas um jogo promíscuos oculto na boca.
tempo que corre devagar cada espaço e fonte
Cheiro de terra humedecida de desejo de entrega
Mananciais que surgem da humidade fértil
Presente nele um tempo, inerte mas eterno
amor que nasce em cada olhar
Convertido em convite ao murmúrio
Das palavras que flúem de suas mãos.
Dos miradas unidas en un sólo espacio..
en un mismo deseo y un mismo sueño.
María Lasalete Marques ®
José Paulo da Costa Ribeiro ®

Una vida.....



Una vida sin caminos programados, sólo un camino que se
desea vivir desde la esencia misma de la vida.
Un vivir sumergida en la magía de todo aquello que verdaderamente importa.

María Lasalete Marques ®