lunes, 2 de marzo de 2009

Cómo Bambu....



Como chama que se aviva vivemos um mundo de certezas e verdades
Na primícia de una quimera que não descubro ainda donde e quando começo
Só sei que cada um de nos, tem o seu espaço que emerge no horizonte
Só sei que o talvez não existe jamais, pois descobrimos cada dia mil sonhos iguais
Noites que se fazem dias, na paz que existe no nosso ser
Nesse universo em donde costumo ver-me tratando de tocar com um só dedo o imperativo do sentir
descobrindo que nas palmas das mãos se faz presença e que a vida palpita no que sentimos
Fundindo os nossos passos num mesmo crepúsculo de sonhos que se julgaram um dia inalcançáveis
Notas de uma melodia que se fazem presente no descobrir do remanso das letras
Que deixamos como carícias indomáveis atravessando a essência da vida mesma.
Fazendo - nos enfrentar qualquer escuridão possível incendiando-nos como antolhas vivas
O silêncio da saudade acorda em cada murmurejo de sonhos, seja bem-vindo esse amor distante
Que palpita e tem vida própria, ideio que ele é semente de um belo Bambu japonês que se toma o tempo para rasgar a terra humedecida e brotar frondosa ao infinito,
oferendando-se forte e robusto ao olhar humano.
Amalgama donde o forte se liquefacta tornando - se solvente donde os afectos cobrem o sentir como prezada porcelana japonesa, pois esse sentir que como abrote lateja é simplesmente vulnerável.
Dos miradas unidas en un sólo espacio..
en un mismo deseo y un mismo sueño.
María Lasalete Marques ®
José Paulo da Costa Ribeiro ®

Una vida.....



Una vida sin caminos programados, sólo un camino que se
desea vivir desde la esencia misma de la vida.
Un vivir sumergida en la magía de todo aquello que verdaderamente importa.

María Lasalete Marques ®